RADIOCIRURGIA ESTEREOTÁXICA CRANIANA
A Radiocirurgia é uma técnica de tratamento com radioterapia que utiliza um sistema de alta precisão para localizar os alvos que necessitam ser irradiados e preservar maximamente os órgãos normais. Conseguem-se administrar grandes doses de radiação aos tumores e, assim, têm-se obtidos resultados animadores no tratamento de grande número de pacientes. Consiste num tratamento ambulatorial, ou seja, o paciente não necessita ser internado no hospital. O número de aplicações, ou seja, o número de dias que o paciente precisa comparecer à clínica para tratamento, é pequeno, varia entre um e cinco. Apesar do termo ’Radiocirurgia’, o procedimento não consiste em uma cirurgia, sendo, na verdade, considerado não-invasivo. Os tumores cranianos/cerebrais foram os primeiros historicamente tratados com radiocirurgia. Dentre estes, incluem-se tumores metastáticos (disseminados) para o cérebro; tumores primários, originados no próprio cérebro, benignos ou malignos; malformações vasculares.
Após a consulta inicial com o médico radioterapeuta ou radiooncologista, o paciente é submetido à confecção de uma máscara termoplástica que se adapta à sua superfície craniana. Esta máscara tem o objetivo de imobilizar ao máximo a cabeça do paciente durante a aplicação da radiação.

Imagem de uma Radiocirurgia
São efetuadas tomografia e ressonância craniana, bem como angiografia cerebral no caso das lesões vasculares, e tais exames são utilizados pela equipe médica para a definição anatômica dos tecidos tumorais e normais e para o planejamento físico do tratamento. Efetuado o planejamento, o paciente é encaminhado ao aparelho de tratamento a fim de receber a dose prescrita.
DR. Carlos Genésio Lima
Médico Radioterapeuta
RADIOCIRURGIA ESTEREOTÁXICA CRANIANA
A Radiocirurgia é uma técnica de tratamento com radioterapia que utiliza um sistema de alta precisão para localizar os alvos que necessitam ser irradiados e preservar maximamente os órgãos normais. Conseguem-se administrar grandes doses de radiação aos tumores e, assim, têm-se obtidos resultados animadores no tratamento de grande número de pacientes. Consiste num tratamento ambulatorial, ou seja, o paciente não necessita ser internado no hospital. O número de aplicações, ou seja, o número de dias que o paciente precisa comparecer à clínica para tratamento, é pequeno, varia entre um e cinco. Apesar do termo ’Radiocirurgia’, o procedimento não consiste em uma cirurgia, sendo, na verdade, considerado não-invasivo. Os tumores cranianos/cerebrais foram os primeiros historicamente tratados com radiocirurgia. Dentre estes, incluem-se tumores metastáticos (disseminados) para o cérebro; tumores primários, originados no próprio cérebro, benignos ou malignos; malformações vasculares.
Após a consulta inicial com o médico radioterapeuta ou radiooncologista, o paciente é submetido à confecção de uma máscara termoplástica que se adapta à sua superfície craniana. Esta máscara tem o objetivo de imobilizar ao máximo a cabeça do paciente durante a aplicação da radiação.

Imagem de uma Radiocirurgia
São efetuadas tomografia e ressonância craniana, bem como angiografia cerebral no caso das lesões vasculares, e tais exames são utilizados pela equipe médica para a definição anatômica dos tecidos tumorais e normais e para o planejamento físico do tratamento. Efetuado o planejamento, o paciente é encaminhado ao aparelho de tratamento a fim de receber a dose prescrita.